sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

Dança hip hop

A dança hip hop refere-se aos estilos de dança sociais ou coreografados relacionados à música e à cultura hip hop.[1] Isto incluiu uma grande variedade de estilos, especialmente breakdance, locking e popping, os quais foram desenvolvidos na década de 1970 por afros e latino-americanos.[2][3] O que diferencia a dança hip hop de outros tipos de dança é o freestyle (improvisação) e os seus dançarinos frequentemente estarem envolvidos em batalhas - competições de dança formais ou informais. Sessões informais e batalhas de freestyle são geralmente realizadas em um cipher, um espaço de dança circular que se forma naturalmente quando a dança inicia. Os três elementos - freestyle, batalhas e ciphers - são os componentes da dança hip hop.[2]
Com mais de trinta anos de existência, a dança hip hop tornou-se amplamente conhecida após os primeiros profissionais de breakdance e locking, e os grupos de popping. Destes, os mais influentes são o The Lockers, o Rock Steady Crew e o Electric Boogaloos, os quais são responsáveis pela propagação do locking, breaking e popping, respectivamente.[2] Estes estilos foram desenvolvidos por técnicos bailarinos especializados que desejavam criar uma coreografia para a música hip hop, mas atualmente estas danças são também executadas na rua. Por causa disto, a dança hip hop é praticada tanto na rua como em lugares fechados.[4]
Internacionalmente, a dança hip hop sofreu uma forte influência da França e da Coreia do Sul. A França é o berço da tecktonik, um estilo de dança de casa que se apoia fortemente no popping e no breaking; e do Juste Debout, uma competição de dança internacional. A Coreia do Sul é a casa da disputa de breakdance chamada R-16 Korea, a qual é patrocinada pelo governo e é transmitida anualmente pela televisão. O país constantemente produz habilidosos b-boys que são designados a serem embaixadores da cultura coreana.[5]
Para alguns, a dança hip hop pode ser apenas uma forma de entretenimento ou um passatempo. Para outros, tornou-se um estilo de vida: um caminho para ser ativo na aptidão física ou na dança competitiva; e uma maneira de ganhar a vida a dançar profissionalmente. [6]

sexta-feira, 26 de novembro de 2010

Bárbara Matos no Dança Comigo - Hip Hop

Portuense é campeão do Mundo de hip hop

António Silva é portuense, tem 30 anos e é o mais recente campeão do Mundo de dança hip hop, na categoria de solos, título obtido na prova "UDO 2010 World Street Dance Championships", que decorreu, no mês passado, em Blackpool, na Inglaterra, e que contou com mais de 900 participantes. Veja o vídeo.
Cultura   

Portuense é campeão do Mundo de hip hop
2010-09-08
Mariana Azevedo
António Silva é portuense, tem 30 anos e é o mais recente campeão do Mundo de dança hip hop, na categoria de solos, título obtido na prova "UDO 2010 World Street Dance Championships", que decorreu, no mês passado, em Blackpool, na Inglaterra, e que contou com mais de 900 participantes. Veja o vídeo

É o ponto mais alto de um percurso que começou aos sete anos, na Associação Recreativa e Cultural Os Restauradores do Brás Oleiro, onde António se iniciou, na dança jazz, e onde permaneceu durante dez anos.
Mais tarde, já com 19 anos, frequentou aulas de jazz, ballet e dança contemporânea na Escola Ginaseano, em Vila Nova de Gaia. Após ter frequentado as aulas do conceituado bailarino Srael Mallebré, em Espanha, trabalhou como bailarino na companhia de Hystronic, também em território espanhol.
“Só aos 18 anos, em Estocolmo, na Suécia, é que me surgiu o interesse pelo hip hop”, confessa António Silva.
De regresso a Portugal, decidiu “investir na  formação”, tendo tido aulas com o professor Raúl Pereira. Mas o atleta não se deixou ficar por aqui. António continuou a investir na formação no estrangeiro, junto de personalidades como Patrick Chen, bailarino norte-americano que actuou com artistas como Janet Jackson e Justin timberlake.
“As minhas competições nunca tinham passado de Espanha, mas, de repente, deu-me uma vontade enorme de arriscar”, afirma.
Convidado para dar uma workshop em França, e depois de um feedback muito positivo, António sentiu-se “desafiado a competir mais nestas áreas”.
“Há meio ano, fui convidado a competir no torneio em Londres e ganhei. Não estava à espera, porque o júri era de topo e eram cerca de 900 participantes”, acrescenta.
O atleta diz estar pronto para trabalhar no estrangeiro, caso surjam convites, mas não quer viver fora de Portugal.
O título de campeão do Mundo valeu-lhe ainda um convite para fazer um casting para o filme ”Street Dance 3D”.

sexta-feira, 15 de outubro de 2010

Ver também

Lista de danças
Lista de coreógrafos notáveis
Sapateado
Escola Superior de Dança
Dança Latino Americana

Ballet de repertório

O Lago dos Cisnes
O Quebra Nozes
A Bela Adormecida
Don Quixote
Giselle
Romeu e Julieta
La Sylphide
Coppélia
Petrushka
Spartacus
A Sagração da Primavera
Pássaro de Fogo
Harlequinade
La Fille Mal Garde
La Bayadère
Satanela
Paquita
Diana e Acteon
Chamas de Paris
Le Espctre De La Rose
Le Corsarie
Les Sylphides
La Esmeralda

Competições de dança

Uma competição de dança é um evento organizado em que os concorrentes executam danças perante um juiz ou juízes visando prêmios e, em alguns casos, prêmios em dinheiro. Existem vários tipos principais de competições de dança, que se distinguem principalmente pelo estilo ou estilos de dança executados. Os principais tipos de competições de dança incluem:
Dança competitiva, em que uma variedade de estilos de danças teatrais, como dança acro, balé, dança jazz[2], hip hop, dança lírica e sapateado, são permitidos.
Competições abertas, que permitem uma grande variedade de estilos de dança. Um exemplo disto é o popular programa de TV So You Think You Can Dance.
Dança esportiva, que é focada exclusivamente em dança de salão e dança latina. Exemplos disso são populares programas de televisão Bailando por um Sonho e Dancing with the Stars.
Competições de estilo único, como dança escocesa, dança de equipe (dance squad) e dança irlandesa, que só permitem um único estilo de dança

sexta-feira, 8 de outubro de 2010

Estudos e técnicas de dança

No início dos anos 1920, os estudos de dança (dança prática, teoria crítica, análise musical e história) começaram a ser considerados uma disciplina acadêmica. Hoje, esses estudos são parte integrante de muitos programas de artes e humanidades das universidades. No final do século XX, o reconhecimento do conhecimento prático como equiparado ao conhecimento acadêmico levou ao aparecimento da [pesquisa prática]] e da prática como pesquisa. Uma grande variedade de cursos de dança estão disponíveis, incluindo:
prática profissional: performance e habilidades técnicas
prática de pesquisa: coreografia e performance
etnocoreografia, abrangendo os aspectos de dança relacionados com antropologia, estudos culturais, estudos de gênero, estudos de área, teoria pós-colonial, etnografia etc.
dançaterapia ou terapia por movimentos de dança.
Dança e tecnologia: novos meios de comunicação e [o desempenho [tecnologias]].
Análise de Movimento de Laban e estudos somáticos.
Graus acadêmicos estão disponíveis desde o bacharelado até o doutorado e também programas de pós-doutorado, com alguns estudiosos de dança fazendo os seus estudos como estudantes maduros depois de uma carreira profissional de dança.

Dança e educação

Rodrigo Amorim(2000) considera a educação como evolução e transformação do indivíduo, considerando a dança como um contínuo da Educação Física, expressão da corporeidade e considerando o movimento um meio para se visualizar a corporeidade dos nossos alunos, a dança na escola deve proporcionar oportunidades para que o aluno possa desenvolver todos os seus domínios do comportamento humano e, através de diversificações e complexidades, o professor possa contribuir para a formação de estruturas corporais mais complexas. O educador físico se utiliza da dança mas no aspecto biológico que é sua área de atuação.
É preciso deixar claro que professor de educação física não é professor de dança. Apesar deste profissional se utilizar da dança como instrumento, em academias de ginástica para obter condicionamento físico e melhorar a qualidade de vida por exemplo. Os cursos de Educação Física não formam ou qualificam profissionais de dança, seja o artista bailarino, dançarino ou coreógrafo, embora a dança possa e deva ser usada como conteúdo nas aulas de Educação Física.
O ensino da dança nas escolas brasileiras deve ser abordado dentro do conteúdo Artes, segundo os Parâmetros Curriculares Nacionais (fonte www.mec.gov.br)constitui componente curricular obrigatório, contemplando para o ensino fundamental Artes Visuais, Dança, Música e Teatro, e, para o ensino médio, além destas linguagens já citadas, há a inclusão das Artes Audiovisuais. (PCN - BRASIL, 2000, p. 46)
A abordagem da dança dentro do contexto da educação física é complementar e deve auxiliar no preparo físico para que os profissionais de artes possam atuar.
A dança é uma área de conhecimento autônoma, até mesmo dentro das Artes, e é preciso ser respeitada e reconhecida como tal. A formação para professores e artistas de dança é adquirida nos cursos superiores de dança (bacharelados e licenciaturas) e a profissão é regulamentada pela Lei 6.533/78 a Lei do Artista

Classificação e gêneros

Várias classificações das danças podem ser feitas, levando-se em conta diferentes critérios.
Quanto ao modo de dançar:
dança solo (ex.: coreografia de solista no balé, sapateado);
dança em dupla (ex.: tango, salsa, valsa, forró etc);
dança em grupo (ex.: danças de roda, sapateado).
Quanto a origem:
dança folclórica (ex.: catira, carimbó, reisado etc);
dança histórica (ex.: sarabanda, bourré, gavota etc);
dança cerimonial (ex.: danças rituais indianas);
dança étnica (ex.: danças tradicionais de países ou regiões).
Quanto a finalidade:
dança erótica (ex.: can can, striptease, pole dancing);
dança cênica ou performática (ex.: balé, dança do ventre, sapateado, dança contemporânea);
dança social (ex.: dança de salão, axé, tradicional);
dança religiosa/dança profética (ex.: dança sufi).

História da dança

A história da dança cênica representa uma mudança de significação dos propósitos artísticos através do tempo.
Com o Balé Clássico, as narrativas e ambientes ilusórios é que guiavam a cena. Com as transformações sociais da época moderna, começou-se a questionar certos virtuosismos presentes no balé e começaram a aparecer diferentes movimentos de Dança Moderna. É importante notar que nesse momento, o contexto social inferia muito nas realizações artísticas, fazendo com que então a Dança Moderna Americana acabasse por se tornar bem diferente da Dança Moderna Européia, mesmo que tendo alguns elementos em comum.
A dança contemporânea como nova manifestação artística, sofrendo influências tanto de todos os movimentos passados, como das novas possibilidades tecnológicas (vídeo, instalações). Foi essa também muito influenciada pelas novas condições sociais - individualismo crescente, urbanização, propagação e importâncias da mídia, fazendo surgir novas propostas de arte, provocando também fusões com outras áreas artísticas como o teatro por exemplo.

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